segunda-feira, 28 de maio de 2012


Hello!!!!! 
Faz tempo, né gente?!
Mas os meus dias, tardes e noites andam tão tumultuados, que não me resta tempo nem para uma postadinha!
Os eventos a toda, as decorações, e (até que enfim) comecei a vender minhas comidinhas, todas as sextas feiras na porta do colégio das crianças, tem ocupado todo o meu tempo.
Na realidade, por conta de tudo isso e mais as aulas de artesanato, no projeto Oficina das Idéias, não tem deixado margem para minha terceira paixão: escrever!
Como sinto falta das minhas postagens e da interatividade com as pessoas que acompanham a minha "saga familiar"! KKKKKKKKK
Obrigada a todos os queridos, que mesmo diante de minha "ausência", continuaram acessando este cantinho e lendo as postagens mais antigas!
Bom, como estou muito ausente, vou postar o texto que escrevi para o Dia das Mães, e que, pode e deve ser comemorado todos os  dias, seja com um sorriso de nossos pequenos (ou grandes), com mais um nascimento, ou com uma nova adoção!
Vai lá então...

"SER MÃE"

Tudo começa com uma brincadeira ingênua: a menina brinca de ser mulher, quer embalar seu filhinho.
Nós mulheres, somos desde que nascemos preparadas para assumirmos o papel de mãe e com que seriedade!
Trocamos a fralda de nossas “bonecas”, a roupinha, damos a mamadeira, colocamos o “bebê” para arrotar imitando o papel já desempenhado com tanta dedicação pelas nossas próprias genitoras, o nosso mais puro reflexo.
Até que num piscar de olhos, crescemos e de corpo e alma, algumas com a expectativa, outras pelo susto, nos deparamos cara a cara com a maternidade.
O crescimento do bebê em nosso ventre, ou o privilégio de poder adotar o filho sonhado, enfim, o significado de maternal.
E assim, em posse de noites insones por conta de mamadas, cólicas, pesadelos, febre, ou apenas a vontade dos pequenos de reivindicarem “aquele” colinho...
Somos privilegiadas pela natureza com o puro instinto de defender e amar até o fim!
Ah, e quando chega à hora em que essas pequenas mãozinhas vão crescendo e deixam de caber nas palmas de nossas mãos e sentimos que o tempo é caprichoso, dono de apelo próprio... Dói.
E por mais que tentemos teimar (coisa natural de mãe) com o correr da vida, sabemos que ser mãe é isto: aprender que um dia, estas pequenas mãozinhas vão ganhar autonomia e ganharão o mundo.
Mas temos um grande consolo: saber que foram as nossas mãos, que guiaram estes pequenos dedinhos, a alçar o próprio vôo em busca da felicidade.
Isso é ser mãe! 


Convite da festa de dia Das Mães que a Vi fez para mim.

Cartaz da Maria Clara: Essa sou eu!!! kkkkkk Uma miss, olha que magrinha! kkkkkk


Uma ótima semana para todos nós cheia da presença do Papai do Céu!
Bjks,
Dani Nunes