quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O dia que cometi um assassinato...

Pois é, mais um dia na casa da "grande família".

Seria um dia como tantos outros: Pê e Vi brigando ( o Pedro cortou o fio de um microfone -que não funcionava- e a Victoria teve um ataque de nervos, porque não podia "viver" sem o utensílio) , Vi com infecção intestinal (não posso esquecer de comprar o sabonete Lifebuoy - O Único Sabonete com Active 5, mais Proteção Contra Bactérias - KKKKKKKKKK.), a Mari parecendo um cabrito (não para de pular um minutinho sequer) e o Nicas tadinho, com um monte de cabelo caindo nos olhos: a cabeleira estava cumprida mesmo!


Como sou uma boa samaritana, ops!!!, mãe, resolvi acabar com o sofrimento do meu filhote, afinal, a minha coleção de tesouras para costura também possui mil e uma utilidades, e aí:  Simone segurando de um lado; Eliara segurando de outro e eu "habilidosamente" manejando a tesoura.


O moleque berrava, mas quanto mais ele chorava, mais eu acreditava que estava fazendo um bem aos olhos dele...


O Nicolas passa muito bem, obrigada, mas eu não coloquei um pinico na cabeça do menino, desculpem, o palavreado, mas eu caguei na cabeça do meu filho. (e sentei em cima)


Ainda bem que ele é criança, não tem (ainda) nenhuma noção de estética, imagina se alguém fizesse isso na minha cabeça?


Eu iria morrer: de ódio, claro!


Ao final, cheguei a uma sábia conclusão: não levo nenhum jeito para ser cabeleireira e graças a Deus  o cabelo pode  crescer até 2 cm por mês.


Sem ter nenhum compreendimento o Nicolas agradece! 








                                           Olha a navalhada!
                                            Loiro natural, lindo!!!!
                                                     Sem noção do crime cometido: o assassinato da franja!

Um comentário:

  1. Se vc tivesse me ouvido... teria cortado o cabelo dele quando estivesse dormindo... bj

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